OTOPLASTIA:
beleza alinhada a funcionalidade
Sobre a cirurgia
É a cirurgia para correção estética da orelha – mais especificamente, do pavilhão auricular, que é a porção externa visível da orelha. Por meio dela conseguimos corrigir as ‘’orelhas de abano’’, fixando o pavilhão auricular mais próximo ao crânio. Além disso, pode-se aprimorar os desenhos anatômicos da orelha, tornando-a mais bela e harmônica.
Sobre a Técnica
É realizado um corte atrás da orelha, próximo ao sulco formado entre o pavilhão auricular e o crânio. Por meio dele é acessado a cartilagem que forma o pavilhão, onde serão feitas as manobras cirúrgicas que irão reposicionar e aprimorar sua forma.
Passo a passo da cirurgia

É o primeiro encontro com o paciente, em que o Dr. Filipe ouvirá as queixas e, em seguida, examinará a orelha e a face como um todo. Então, serão discutidos os objetivos da cirurgia, considerando obter o máximo de beleza e harmonia no resultado.

Na consulta de avaliação, será entregue a solicitação dos exames pertinentes para avaliar a saúde do paciente antes da cirurgia. Além disso, acaso necessário, o paciente poderá ser encaminhado para consulta com outros especialistas (geralmente cardiologista e/ou anestesiologista).

Com tudo em mãos, o paciente será mais uma vez examinado para que o Dr. Filipe possa checar a sua saúde e realizar uma cirurgia segura. Além disso, serão confirmados os objetivos cirúrgicos e repassadas as orientações de cuidados pré e pós-operatórios. É o último encontro antes do grande dia!

Enfim chegou o grande dia! Dr. Filipe encontrará o paciente no hospital para a cirurgia. Terminado o procedimento, serão reforçadas as orientações pós-operatórias e a alta médica ocorrerá no mesmo dia.

Após a cirurgia, o paciente será acompanhado de forma regular em consultório, com uma frequência maior no início e posteriormente mais espaçada, para garantir que tudo transcorra bem.
Dúvidas Frequentes sobre a Rinoplastia
No geral, a partir dos 6 anos de idade a cartilagem auricular já está madura o suficiente para ser submetida à cirurgia. Contudo, é necessário avaliar também o perfil da criança, pois é necessário um grau de cooperação nos cuidados pós-operatórios para minimizar o risco de complicações e maximizar o sucesso cirúrgico.
Não. É uma cirurgia com fins unicamente estéticos, não melhora nem piora a audição.
Geralmente a dor é bem discreta e ocorre apenas nos primeiros dias, além de ser facilmente controlável com analgésicos comuns, como a dipirona.
Geralmente fica uma cicatriz discreta, que se torna imperceptível pois, além de ser uma região que cicatriza muito bem, fica localizada num local escondido, atrás da orelha, no sulco formado entre ela e o crânio.
Claro que o processo de cicatrização depende também dos devidos cuidados pós-operatórios, além das características genéticas de cada paciente. Isso é avaliado e discutido durante a avaliação pré-operatória. Intercorrências como cicatrizes hipertróficas ou queloides podem ocorrer em qualquer parte do corpo, ainda que sejam menos comuns em regiões de pele fina. Caso ocorram, existem tratamentos que ajudam a controlá-las.
Geralmente é necessária apenas anestesia local. Contudo, nas crianças ou por desejo do paciente, pode-se realizar uma sedação leve.
No geral, é realizado um curativo que se retira após o primeiro dia de pós-operatório. A partir de então, solicita-se o uso de uma faixa compressiva, geralmente por duas semanas.
Em média, eles são removidos entre 14 e 21 dias do procedimento.
FORMAÇÃO ACADÊMICA
- Graduação em Medicina na Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - Emescam.
- Residência Médica em Otorrinolaringologia pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo - ISCMSP.
- Título de Especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORL-CCF.
- Residência Médica em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU.
- Fellowship em Cirurgia Plástica Facial pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU.