BLEFAROPLASTIA:

beleza alinhada a funcionalidade

Sobre a cirurgia

A blefaroplastia é a cirurgia do rejuvenescimento palpebral. Por meio dela se consegue remover o excesso de pele formado ao longo dos anos, retirar as bolsas de gordura proeminentes e corrigir uma série de alterações que ocorrem com a idade.

Dessa forma, além de trazer um olhar mais bonito e jovial, a cirurgia também objetiva tratar queixas funcionais, como a sensação de peso em cima dos olhos e até mesmo a redução do campo de visão.

O objetivo do Dr. Filipe é sempre alinhar o resultado estético com a melhora das queixas funcionais do paciente.

Sobre a Técnica

Na blefaroplastia superior, é realizado um corte ao longo da pálpebra superior, na região chamada de sulco palpebral. Após a remoção das bolsas de gordura, excesso de pele e avaliação de outras estruturas que possam ser tratadas, os pontos são dados nessa região do sulco palpebral, de modo que a cicatriz fique mais escondida, pelo fato de ser uma região que forma uma depressão natural na pálpebra. 

 Já na blefaroplastia inferior, o corte é feito pouco abaixo da linha dos cílios, estendendo-se até 1cm lateral ao olho. Novamente, através desse corte pode-se remover as bolsas de gordura, excesso de pele e outras alterações pertinentes. Os pontos são feitos na mesma região do corte, que além de ficar parcialmente escondida pelos cílios, é uma região de excelente cicatrização, pois é considerada a pele mais fina do corpo humano. 

Passo a passo da cirurgia

Consulta de Avaliação
Consulta de Avaliação

É o primeiro encontro com o paciente, em que o Dr. Filipe ouvirá as queixas e, em seguida, examinará os olhos, pálpebras e o rosto como um todo. Depois disso, mostrará as correções que podem ser feitas e conversará sobre o resultado esperado.

Avaliação Pré-Cirúrgica
Avaliação Pré-Cirúrgica

Na consulta de avaliação, será entregue a solicitação dos exames pertinentes para avaliar a saúde do paciente antes da cirurgia. Além disso, acaso necessário, o paciente poderá ser encaminhado para consulta com outros especialistas (geralmente cardiologista e/ou anestesiologista).

Consulta Pré-Operatória
Consulta Pré-Operatória

Com tudo em mãos, o paciente será mais uma vez examinado para que o Dr. Filipe possa checar a sua saúde e realizar uma cirurgia segura. Além disso, serão confirmados os objetivos cirúrgicos e repassadas as orientações de cuidados pré e pós-operatórios. É o último encontro antes do grande dia!

Dia da Cirurgia
Dia da Cirurgia

Enfim chegou o grande dia! Dr. Filipe encontrará o paciente no hospital para a cirurgia. Terminado o procedimento, serão reforçadas as orientações pós-operatórias e a alta médica poderá ocorrer no mesmo dia ou no dia seguinte.

Consultas Pós-Operatórias
Consultas Pós-Operatórias

Após a cirurgia, o paciente será acompanhado de forma regular em consultório, com uma frequência maior no início e posteriormente mais espaçada, para garantir que tudo transcorra bem.

Dúvidas Frequentes sobre a Rinoplastia

Não existe uma idade. A indicação existe a partir do momento em que haja um excesso de pele palpebral e/ou bolsas de gordura que determinem queixas estéticas ou funcionais por parte do paciente. 

Ou seja, a indicação existe caso o paciente sinta um incômodo em relação à aparência das suas pálpebras (queixa estética), ou então uma sensação de peso ocular associada ou não à diminuição da visão (queixa funcional). A partir daí, será avaliado no exame físico se as alterações presentes justificam as queixas do paciente e, caso confirmado, está indicada a cirurgia.

O processo de envelhecimento palpebral, que levou à indicação da blefaroplastia, continua ocorrendo após a cirurgia. Sendo assim, é natural que após alguns anos as mesmas alterações corrigidas possam ocorrer novamente, levando à necessidade de se realizar nova cirurgia. O tempo para que isso ocorra varia de cada pessoa, mas, no geral, transcorre em torno de 10 anos entre uma cirurgia e outra.

Essa é uma dúvida que causa muita apreensão entre os pacientes, afinal, os olhos estão em posição de destaque em nosso rosto e ninguém quer uma cicatriz inestética nessa região. Felizmente, a pálpebra é uma área que cicatriza muito bem, pois é a pele mais fina do corpo humano, o que favorece o processo estético de cicatrização.

Dito isso, em regra, até o fim do primeiro mês a cicatriz já está plana, porém ainda um pouco escurecida. A partir daí, , ela segue um processo de clareamento progressivo até que, com cerca de três meses após a cirurgia, ela se torna praticamente imperceptível. 

Claro que o processo de cicatrização depende também dos devidos cuidados pós-operatórios, além das características genéticas de cada paciente. Isso é avaliado e discutido durante a avaliação pré-operatória. Intercorrências como cicatrizes hipertróficas ou queloides podem ocorrer em qualquer parte do corpo, ainda que sejam menos comuns em regiões de pele fina como as pálpebras. Caso ocorram, existem tratamentos que ajudam a controlá-las. 

O edema (“inchaço”) nos olhos costuma ser o maior receio dos pacientes em relação à cirurgia. De fato, é esperado que haja um edema significativo nas pálpebras e ao redor dos olhos, que tem seu pico em torno do terceiro dia após a cirurgia. À partir do quarto dia, espera-se uma redução progressiva, até que após a primeira semana da cirurgia, aproximadamente, o edema esteja bem menor. Por isso, os pacientes são orientados a manter o uso frequente de compressa gelada ao redor dos olhos na primeira semana. 

Ao final do primeiro mês, espera-se que quase não exista edema nas pálpebras, embora esse prazo possa variar de paciente para paciente.

O hematoma (“roxo”) que fica ao redor dos olhos após a cirurgia é decorrente do extravasamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos, que é inerente ao procedimento cirúrgico. Em média, ele desaparece entre uma a três semanas após a cirurgia. Nesse período, é importante que o paciente evite exposição solar, para não gerar manchas na pele. 

Geralmente, é feita uma sedação anestésica, por meio de medicamentos administrados na veia, garantindo que o paciente fique mais sonolento e “relaxado”, porém, ainda respirando por conta própria. Associado a isso, é feito a injeção de anestésico local na região que será operada, eliminando qualquer possibilidade de dor durante a cirurgia.

FORMAÇÃO ACADÊMICA